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BORDERLINE

Diagnóstico não é destino.

Triste
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Como a Psicanálise pode ajudar?

Viver com Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) pode parecer uma montanha-russa emocional.

 

Às vezes, você quer se entregar... mas, no segundo seguinte, sente que precisa se proteger. Quer se conectar, mas o medo de ser abandonada grita mais alto.

Se você já se sentiu assim, saiba que tem um caminho possível. Um jeito de cuidar de você que não te define pelo diagnóstico, mas te convida a olhar com carinho para a sua história  e a construir, no seu tempo, uma vida mais estável emocionalmente.

 

E é aí que a psicanálise baseada nas ideias de Winnicott pode fazer diferença.

Winnicott acreditava que somos profundamente marcados pelas nossas primeiras experiências de vínculo. Quando esse ambiente falha, muitas vezes a criança precisa criar máscaras pra sobreviver. E essas máscaras seguem com a gente… como sentimentos de vazio, dificuldade de confiar, medo de não ser amada.

Na terapia, a gente cria um espaço seguro — um lugar onde você pode se expressar sem medo de ser julgada, sem pressa pra “melhorar”. Um espaço de presença, escuta e cuidado de verdade.

É como se, a cada encontro, a gente fosse preparando o terreno pra que seu “eu verdadeiro” possa, enfim, aparecer. Não pra se encaixar em algo, mas pra existir do jeitinho que é.

Com o tempo, você vai conseguindo entender o que é seu — e o que você aprendeu a ser pra se proteger. Vai fortalecendo sua identidade, criando relações mais saudáveis e se sentindo menos refém das dores do passado.

 

Se você sente que vive no limite, talvez seja hora de buscar um lugar onde possa apenas ser. E ser acolhida.

Eu sou Renata Antonelli, psicanalista. E minha escuta é especialmente voltada para mulheres que vivem essa intensidade por dentro — entre o medo e o amor, entre o impulso de se jogar e a vontade de sumir.

Image by Katerina Kerdi
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A Psicanálise é pioneira no tratamento do borderline

 

Em 1938, Adolph Stern, psiquiatra e psicanalista,  usou o termo "borderline" para descrever pacientes que estavam "na fronteira" entre a neurose e a psicose. 

Stern destacou a importância de um tratamento prolongado e de suporte, focado na relação de transferência entre terapeuta e paciente, para desenvolver mecanismos de enfrentamento mais saudáveis e maturidade emocional. Sua abordagem inovadora ajudou a lançar as bases para o tratamento moderno do TPB, fornecendo uma compreensão mais profunda dos desafios enfrentados por esses indivíduos.

© 2025 por Renata Antonelli. Orgulhosamente criado com Wix.com

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